Logo - Jornal da Manchete Segunda Edição - 1983, 1984, 1985, 1986, 1987

Jornal da Manchete 2ª Edição

A segunda edição do Jornal da Manchete, também chamada de Jornal da Manchete Edição da Noite em 1998, rivalizava com o Jornal da Globo na década de 80.

A segunda edição do Jornal da Manchete foi ao ar pela primeira vez no dia 11 de julho de 1983, às 23h30, praticamente um mês após a estreia da emissora. Com 45 minutos de duração, era apresentado por Luiz Santoro e Roberto Maia, sob a chefia de Nelson Hoinnef. Brigava com o Jornal da Globo.

Nos anos seguintes, o noticiário teve como apresentadores:

  • 1984: Luiz Santoro e Claudia Ribeiro
  • 1985: Luiz Santoro e Roberto Maya
  • 1986: Luiz Santoro e Leila Richers
  • 1987 a 1991: Leila Richers e Ronaldo Rosas

Em 1991, o jornal deixou de ser exibido, sendo substituído pelo Noite Dia, uma revista eletrônica com Renato Machado, Paulo Markun e Ronaldo Rosas.

Vindas e Idas…

Em 1993, com a extinção do Noite Dia devido à volta de Machado para a Globo, o “Segunda Edição” voltou ao ar. E voltou sincronizado visualmente com a primeira edição, ou seja, usava o mesmo pacote gráfico e as mesmas vinhetas do Jornal da Manchete 1a edição (o que nao ocorria desde 1989). Sonia Pompeu foi escolhida apresentadora desta nova fase do jornal. Tinha como cenário a mesma tapadeira lilás que usada no cenário do Noite Dia.

De novo…

Em abril de 1994, o telejornal foi novamente interrompido para dar lugar ao Edição Nacional, novo jornal em formato de revista com Ronaldo Rosas à frente, e equipe de colunistas..

No fim de 1994, porém, a nova revista foi extinta, cedendo espaço novamente para o “bom e velho” Jornal da Manchete 2a Edição. O telejornal voltou a dar expediente desta vez com Renata Capucci à frente. Mas voltou a ficar visualmente atrasado da primeira edição que, àquela altura já ostentava abertura, pacote gráfico e até a música modernizados.

Abertura e escalada do Segunda Edição, em 1995

Em 1995, com a ida de Capucci para a TV Globo, Lucia Abreu foi deslocada para a apresentação do Jornal da Manchete Segunda Edição, que teve uma leve mudança: em vez da tapadeira lilás, voltou a usar os monitores ao fundo, movimento oposto à primeira edição, que ganhou cenário fechado. A segunda edição, tradicionalmente atrasada neste quesito, manteve o padrão: estava exatamente como no período pós Noite Dia.

.. e de novo…

Em junho de 1996, o telejornal foi novamente interrompido, dando lugar ao Manchete Verdade, com o recém contratado Marcos Hummel. A proposta, de novo, era fazer um jornal no estilo de revista eletrônica.

Volta às origens

Em março de 1998, houve uma nova e última reformulação nos telejornais da Manchete. Os três noticiários voltaram às origens, como se fossem um mesmo jornal em três edições.

Com uma reformulada redação como cenário, e aberturas e pacote gráfico novos, em março estrearam as três edições do Jornal da Manchete. Padronizadas, com pequenas variações na iluminação do cenário.

O Jornal da Manchete Edição da Tarde, Jornal da Manchete, e o Jornal da Manchete Edição da Noite tinham uma hora de duração, e eram apresentados por uma mulher, cada um com a sua: Elisa Mendes, Marcia Peltier e Claudia Barthel.

A Edição da Noite era apresentada por Claudia Barthel. Nesse período, os telejornais contavam com a mesma assinatura, pronunciada pela apresentadora ao fim da escalada. As aberturas das três edições também eram idênticas, só se diferenciando pela assinatura abaixo do logotipo (“Edição da Noite” ou “Edição da Tarde”).

Esta é a edição da noite do Jornal da Manchete, que tem a maior e melhor cobertura político-econômica, e onde você sempre sabe mais

Claudia Barthel, ao fim da escalada.

O telejornal deixou de ser levado ao ar no fim de 1998, durante a última greve da emissora.